Vejam a grande casa morta, o enorme buraco do Céu, o lugar estéril de todos os meus campos!... Tu sabes que eu buscava a Desolação, mas nada que se assemelhasse a isto, pois, como qualquer homem, chegara a recear o meu próprio fim. E, se em vão, lhe tinha encenado paliativos e desvios, já em mim
"A seguir, olhei e vi, no meio do trono e dos quatro viventes, e entre os anciãos, um Cordeiro de pé, como que imolado. Tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados a toda a Terra." Ap. 5,
"A seguir, olhei e vi, no meio do trono e dos quatro viventes, e entre os anciãos, um Cordeiro de pé, como que imolado. Tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados a toda a Terra." Ap. 5,
"Quando abriu o sexto selo, sobreveio um grande tremor de terra; o sol tornou-se negro como saco de crina, a lua tornou-se como sangue." Ap., 6,
"Quando ele abriu o sétimo selo, fez-se no céu um silêncio de cerca de meia hora. Depois, vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas." Ap., 8,
"O terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha. Caiu sobre a terça parte dos rios e das fontes. O nome da estrela era "Absinto". Uma terça parte das águas transformou-se em absinto e morreram muitos homens, devido às águas, porque se tornaram amargas." Ap.,
"Quando o quinto anjo tocou a trombeta, vi uma estrela cair do céu sobre a terra, e foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Abriu o poço, e subiu dele uma grande fumarada, como a de uma grande fornalha. O sol e o ar obscureceram-se com a fumarada, e da fumarada saíram gafanhotos que se espalharam
"Vai e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está de pé sobre o mar e sobre a terra". Fui ter com o anjo, pedindo-lhe que me desse o livrinho. Disse-me ele: "Toma, come-o; encher-te-á as entranhas de amargura, mas na tua boca será doce como o mel". Ap., 10,
"Apareceu então outro sinal no céu: um grande dragão vermelho com sete cabeças, dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas. A sua cauda varreu a terça parte das estrelas e lançou-as sobre a terra; deteve-se diante da mulher que estava para dar à luz, preparando-se para lhe devorar o filho, logo
"Travou-se, então, uma batalha no céu: Miguel e os seus anjos pelejavam contra o dragão e este pelejava também, juntamente com os seus anjos. Mas não prevaleceram, e não houve mais lugar no céu para eles. O grande dragão foi precipitado, a antiga serpente, o diabo, ou Satanás, como lhe chamam, o sedutor
"É aqui que é preciso sabedoria, quem for dotado de inteligência calcule o número da Besta, porque é o número de um homem, e o seu número é Seiscentos e Sessenta e Seis." Ap., 13,
"Depois disto, vi abrir-se no céu o templo, o tabernáculo do testemunho." Ap., 15,
"Vi então sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos, semelhantes a rãs." Ap., 16,
"A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, adornada de oiro, pedras preciosas e pérolas; tinha na mão uma taça de oiro cheia de abominações e das imundícies da sua prostituição. Na sua fronte estava escrito um nome misterioso: "Babilónia, a grande, a mãe das prostitutas e das abominações
"Então, um anjo vigoroso levantou uma pedra, semelhante a uma grande mó e lançou-a ao mar, dizendo: "Assim, de uma só vez, será precipitada Babilónia, a grande cidade, e não mais voltará a ser vista" Ap., 18,
"Subjugou o dragão, a serpente antiga, que é o demónio, Satanás, e acorrentou-o por mil anos." Ap., 20,
"Quando os mil anos tiverem passado, Satanás será solto e sairá da sua prisão, para seduzir as nações dos quatro cantos da Terra, Gog e Magog." Ap., 20,
"Então, vi um grande trono branco e aquele que estava sentado nele. O céu e a terra fugiram da sua presença e não houve mais lugar para eles."Ap. 20, 
"No meio da praça, com o rio de um lado e de outro, está a Árvore da Vida, que produz frutos doze vezes, um em cada mês, e cujas folhas servem para curar as nações." Ap., 22,